quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

Domine Non Es Dignus

Lusco-fusco;
Meu teto se dissolve, balança ao sabor desta brisa seca veranil.
Nos dissabores da vida, te encontro perdida na constante da liberdade.
Olhe para nosso teto!
Encontra-me nas esquinas da vida;
Dança ao Universo.
Celebrando o caos metafísico que reside em viver.
Adeus você.
Adeus, meu Sol!
Você moveu mundos por mim... Agora eu sou poeira cósmica, um planeta que você, meu Sol, consumiu em chamas!
Adeus você...