sábado, 15 de novembro de 2014

Celestial

Preexistência findada, ao infinito pesar.
Preencho a existência com a vaga essência do teu olhar...
Onde está o fulgor de tua alma vivaz?
Fazer-te feliz, não sou mais capaz?
Preenche minhas feridas, com dor
Sara minhas chagas de amor.
Fere minha alma com teu existir
Pois por amor, assim te faço permitir.


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