sábado, 15 de março de 2014

Existence is Punishment



Remoendo... remoendo...
Mastigando, ruminando tristeza...
Como o herbívoro, sem esperar nada além de mais digestões...
Entregando a vida aos algozes de nossa esfera humana...
Humanidade? Onde se definem os cortes de nossa própria carne?
Corte-me, corte-me, corte-me...
Me dilacera, senhor Capataz...
Devora-me, senhora Suntuosa...
Estou aqui, esperando que Caos se manifeste e vá embora...
Para a Paz... A Paz...
Condenação.
Fim.

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